quarta-feira, 27 de maio de 2009

Tenho medo. É que às vezes penso na maneira como as pessoas se perdem. E mete-me impressão como é que pessoas genuínas na sua maneira de ser, puras, se deixam enganar por pessoas más, cheias de artimanhas capazes de revirar tudo o que seja preciso. A única coisa que consigo fazer é cerrar os dentes, fechar os olhos com força e conter-me para não expulsar toda a minha revolta de maneira a arrasar tudo. Depois vens tu e dizes-me que eles não vão conseguir e que tudo te passa ao lado, e tranquilizas-me. Gosto tanto de ver a verdade nos teus olhos, na tua expressão. Mas o medo mais tarde acaba por voltar. E eu sei que também te magoa. Quanto tempo mais vai ser necessário para tudo estabilizar? Que posso fazer eu mais? …Hoje, frágil, senti tanto a tua falta, preciso tanto de ti, aqui. Mas agora o que eu quero mais é esquecer tudo isto e que estes dois dias passem à velocidade da luz. A minha cabeça está no dia de sabado. Quero que seja magnífico, tenho direito, e tu ainda mais.Tenho que te agradecer tudo, os momentos, as palavras, o leque de emoções, o amor e a tranquilidade que tu tão bem me transmites. E também a ignorância à voz dos outros. Mereces tudo. És tudo. Nunca me vou cansar de nós, nunca me vou cansar da cumplicidade. Os teus abraços são a melhor casa. Adoro-te

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